Uma história
que começou com Silvério Pontes e Zé da Velha, nos idos de 2003 na festa da
Lira 14 de Julho
Pelo que me
consta, a ideia original seria realizar o festival na celebração da corporação
musical, tanto que a dupla de chorinho se apresentou neste evento em duas
ocasiões...
...a
primeira em 2003 no coreto da praça Alzemiro Teixeira, e a segunda dentro do
Bar do Sapinho, devido ao temporal que desabou na hora que eles se
apresentariam novamente no coreto, isso em 2004.
Em 2005 eu
testemunhei uma apresentação antológica da mesma dupla, Zé da Velha e Silvério
Pontes, acompanhado de seus músicos, e a Lira 14 de Julho, ocasião em que se
comemorou as bodas de ouro de Dadá e Maria...
...com a
grande festa sendo realizada em frente a residência do casal, na rua da mina d’água,
e na apresentação da dupla, eis que surge uma seriema na mata atrás do palco, e
começou a cantar no mesmo ritmo da música...
...chegando a
chamar a atenção de Silvério Pontes, que a apresentou como participação
espetáculo, em 2005.
No vídeo desta
publicação, temos o primeiro bloco, de quatro, das produções especiais em
comemoração dos dez anos de Chorinho e Sanfona em Rosal, e devido a pandemia
neste ano a décima edição não se realizará...
...neste
caso, seria neste fim de semana, e com os registros que tenho, vamos recordar
todas as edições, em pelo menos uma música...
...para revivermos
grandes momentos, e constatarmos que o Festival de Chorinho e Sanfona de Rosal
foi a mola propulsora da transformação do cenário turístico e cultural da Serrana-BJI.
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