Na cratera da rua Guilherme Mathias, se aponta o maior risco de deslizamento

Desde 2015 que o processo de sedimentação da encosta passou a mudar de direção

No vídeo acima, o avanço lateral da cratera da rua Guilherme Mathias

A gigantesca voçoroca começou a se formar devido a uma irresponsável obra pública inacabada.

Inicialmente suspeitava-se que tal intervenção seria de responsabilidade da CEDAE, por conta de seus drenos de descarte.

Mas depois se apurou que se tratava de uma obra da PMBJI, iniciada no final de 2007 e interrompida entre julho e agosto de 2008.

Com o objetivo de desviar as galerias pluviais do bairro Monte Calvário, com a água canalizada até o córrego Santa Rosa.

Mas a obra avançou até o início do morro, com uma saída d’água de aproximadamente 200 polegadas descartando a enxurrada das chuvas diretamente no solo.

Com o jato de água formando uma calha no solo até chegar em um ponto de maior declive na encosta, começando assim o processo de erosão.

A partir de 2015 a secretaria de obras obstruiu essa saída de galeria pluvial, interrompendo o processo de erosão em seu sentido inicial.

E agora se constata que o processo de sedimentação alterou seu sentido, ele está avanço para os lados da cratera, os dois lados.

Devido ao impacto das chuvas fortes na parte mais exposta da cratera, conforme as imagens registram que o volume de terra deslizado é destacado nas laterais.

Segundo informações de m plantonista da estação da CEDAE, em novembro de 2018 estive presente uma equipe técnica em geologia de uma empresa privada.

Não obstante, segundo fontes do governo, a equipe que inspecionou o local no final de 2018 foi do Departamento de Recursos Minerais e Geológicos do RJ.

O laudo técnico do órgão acima mencionado aponta essa cratera da rua Guilherme Mathias como a mais crítica de todas mapeadas e avaliadas.

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