Desde 2015
que o processo de sedimentação da encosta passou a mudar de direção
A gigantesca
voçoroca começou a se formar devido a uma irresponsável obra pública inacabada.
Inicialmente
suspeitava-se que tal intervenção seria de responsabilidade da CEDAE, por conta
de seus drenos de descarte.
Mas depois
se apurou que se tratava de uma obra da PMBJI, iniciada no final de 2007 e
interrompida entre julho e agosto de 2008.
Com o
objetivo de desviar as galerias pluviais do bairro Monte Calvário, com a água
canalizada até o córrego Santa Rosa.
Mas a obra
avançou até o início do morro, com uma saída d’água de aproximadamente 200
polegadas descartando a enxurrada das chuvas diretamente no solo.
Com o jato
de água formando uma calha no solo até chegar em um ponto de maior declive na
encosta, começando assim o processo de erosão.
A partir de
2015 a secretaria de obras obstruiu essa saída de galeria pluvial,
interrompendo o processo de erosão em seu sentido inicial.
E agora se
constata que o processo de sedimentação alterou seu sentido, ele está avanço
para os lados da cratera, os dois lados.
Devido ao
impacto das chuvas fortes na parte mais exposta da cratera, conforme as imagens
registram que o volume de terra deslizado é destacado nas laterais.
Segundo
informações de m plantonista da estação da CEDAE, em novembro de 2018 estive
presente uma equipe técnica em geologia de uma empresa privada.
Não
obstante, segundo fontes do governo, a equipe que inspecionou o local no final
de 2018 foi do Departamento de Recursos Minerais e Geológicos do RJ.
O laudo
técnico do órgão acima mencionado aponta essa cratera da rua Guilherme Mathias
como a mais crítica de todas mapeadas e avaliadas.
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